Temos, geralmente, duas maneiras de agir e que encontram como base a razão ou a emoção. A primeira delas, a razão, faz com que sejamos mais analíticos, buscando assim levar em consideração as consequências dos próprios atos; a razão faz de nós seres mais observadores.
A emoção, por sua vez, nos oferece o impulso. Apoiados nela, temos mais ímpeto, pois sentimos e fazemos; priorizamos a oportunidade e somente depois nos damos o trabalho de pensar nas consequências.
O ideal é que tenhamos em mente o ponto de equilíbrio, de modo a criarmos condições de aplicar estas duas forças em doses adequadas, pois assim não perdermos a força de ação e, ao mesmo tempo, não seremos inconsequentes.
É fácil? Não! O caminho a ser trilhado é o mesmo que se deseja trilhar para o alcance de qualquer outra conquista: treinamento. Sair do automatismo, prestando mais atenção em quem somos, é necessário. É questão de condicionamento, pois só ele nos permitirá sermos pessoas melhores, com algo mais a oferecer.
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