O que passou, de fato passou?


Falar de passado e de amor perdido sempre mexe com os ânimos, certo? Pois é exatamente do que temos para falar diante da carta acima, a qual pertence ao baralho de Maria Padilha. Temos a seguinte pergunta: será que aquilo que passou não pode voltar? Tanto pode como às vezes volta mesmo, tanto o desejável quanto o indesejável (vale esclarecer!).

Esta carta das luvas fala sobre as situações que já vivemos e que ressurgem, pessoas com quem já convivemos e que podem reaparecer em nosso caminho, proporcionando algum significado que deve ser observado.

Situações pressagiadas por esta carta são oportunidades para verificarmos se algo está mesmo perdido ou se houve apenas falta de sintonia e nova oportunidade. A carta fala ainda sobre o que pode estar mal resolvido internamente e que ressurge justamente para que possa ser tratado. Pode ser ainda aquela poeira que jogamos para baixo do tapete e que foi novamente agitada no ar exigindo atenção.

Eis também a oportunidade de enxergar melhor o que de fato passou. Sim, algumas coisas podem voltar e outras não. Interprete os sinais da vida para diferenciar mais claramente o que há para ser resgatado do que deve ser deixado em seu devido lugar.

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