É importante entendermos que o tarot não é um instrumento que utilizamos para fazer adivinhação, apesar de ser utilizado como recurso de aconselhamento em artes divinatórias. O mesmo também ocorre com baralho cigano (lenormand) ou runas.
O tarólogo não tem a obrigação de adivinhar o que vai acontecer na vida de outras pessoas, alcançando o futuro para simplesmente dizer o que vai ser ou deixar de ser. O tarot, nas mãos de uma pessoa bem preparada, irá mostrar os caminhos e oferecer direcionamento, com a observação das tendências que a vida apresenta em cada rumo pelo qual escolhemos trilhar.
Isto é de muita valia, pois nos auxilia a entender por onde vale mais a pena dar os nossos passos. Afinal, se um caminho traz boas tendências, adquirimos maior confiança para decidir por ele. Do mesmo modo, se outro caminho traz tendências questionáveis, negativas ou perigosas, já temos maior facilidade para afastar a ideia de seguir por ele, no momento da leitura do tarot.
Por fim, vale dizer que não há tarólogo que possa decidir por alguém. O papel do profissional oraculista é o de passar informações, explicar e ampliar a visão do consulente sobre o que ele deseja saber. A responsabilidade sobre o que será feito, entretanto, é e sempre será de cada pessoa a respeito de sua própria vida. O tarot ajuda a decidir, mas não decide por ninguém.
Quer acompanhar um pouco mais sobre este assunto? Clique e confira o vídeo no canal Escola de Oráculos no YouTube: O uso do tarot e a adivinhação
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